quinta-feira, 31 de março de 2011

Manifestação às portas do museu, dia 1 de Abril

Caros seguidores e apoiantes,

Está convocada para esta sexta-feira, dia 1 de Abril, às 18h30, uma concentração às portas do museu, com o fim de expressarmos a nossa indignação contra a injustiça, desrespeito e desconsideração com que temos sido tratados pelas entidades directoras e coordenadoras desta instituição, nomeadamente o despedimento colectivo que hoje ocorreu sem aviso prévio.

Gostaríamos de poder contar com a presença de todas as pessoas solidárias com o nosso caso.

Um muito obrigado por todo o apoio que nos tem sido mostrado, que tem contribuido para que esta situação não passe impunemente, e que sirva de exemplo para outros e futuros casos.


6 comentários:

  1. Inadmissível! É DE ACABAR JÁ COM OS FALSOS RECIBOS!

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  2. Só uma rotura de fundo com o sistema politico e os partidos que o representam, pode acabar com esta afrontosa e provocatória, situação, que empurra para a fome e miséria, e o desemprego, quem vive da sua força de trabalho.

    Essa rotura pode passar, por dar o nosso voto aos partidos mais pequenos que nunca estiveram em São Bento.

    Vamos fazer essa rotura, a começar já através desta justa manifestação e também no próximo acto eleitoral.

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  3. Para alguns terem garantia de tudo e mais alguma coisa temos os contratos de trabalho. Seja bem vinda mais flexibilização... e assim acabava com estas palhaçadas.
    Quanto aos atrasos nos pagamentos dos ordenados aí já é outra história! Só há uma solução! Ser penalizada criminalmente a falta de respeito com o trabalhor! Admito que pontualmente o empregador tenha dificuldade de tesouraria mas se isso ocorre constantemente o que é que anda a fazer?
    A rotura é votar nos partidos pequenos? Mudam os actores mas a festa continua...
    Só nos resta mesmo esperar pelo D. Sebastião.

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  4. Caro/a anónimo/a,

    O que entende por flexibilização? Talvez despedimentos sem justa causa, ou o regime de falsos recibos verdes que desresponsabiliza o patronato de pagar impostos e segurança social?
    O senhor/a anónimo/a opta por não se identificar, desresponsabilizando-se assim do seu comentário. Eu opto no entanto por me identificar como ex-trabalhadora do MUDE, que durante 9 meses trabalhou 8 horas por dia com hora de entrada e de saída, num regime de recibos verdes destinado a trabalhadores por conta própria.

    Uma situação demasiado ilegal para ser mantida durante "demasiado" tempo, não? Resultado: Passado mais de um ano com o museu a funcionar com dezenas de trabalhadores com este tipo de vínculo laboral, impõe-se a cada trabalhador um limite muito reduzido de turnos permitidos e contratam-se mais umas dezenas de trabalhadores para manter o museum a funcionar 8 horas por dia, 6 dias por semana, e a CML livra-se de pagar a segurança social (esse tudo e mais alguma coisa de que o senhor anónimo fala), empurrando dezenas de jovens licenciados, mestrados e por aí fora rumo à precariadade.


    Caro/a anónimo/a, pode esperar sentado/a.

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  5. À frente dos museus devem estar equipas de gente com experiência, maturidade e isenção, mas acontece que também aparecem oportunistas de toda a espécie! Infelizmente, aos pobres trabalhadores do museu, calhou-lhes um exemplar desse tipo, o país está cheio de socialites e aberrações assim...

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  6. Caro anonimo/a,

    Os oportunistas so surgem quando existem oportunidades.

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